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19/10/2015 22:10

Governo discute demandas para o Sertão do São Francisco

Os secretários de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, da Casa Civil, Bruno Dauster, do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, da Infraestrutura Hídrica, Cássio Peixoto participaram de uma reunião com representantes do Consórcio Sertão do São Francisco e sindicatos de produtores rurais, nesta segunda-feira (19), no auditório da Casa Civil, em Salvador,  com o objetivo de discutir a situação do Lago de Sobradinho e outras demandas para os agricultores familiares e população da região.

O encontro, articulado pelo Comitê de Convivência com o Semiárido e organizado pela Casa Civil, contou ainda com a presença de prefeitos e representantes da Embasa, Conselho Territorial, Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA) e Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec).

De acordo com o titular da SDR, Jerônimo Rodrigues, na Bahia, são 135 municípios em situação de emergência por causa da seca e a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) se relaciona diretamente com a questão do abastecimento de água, especialmente  para produção da pecuária e agricultura familiar, mas que antes de discutir a questão da água para produção, é preciso discutir a questão da água para consumo humano.

“Considerando a importância da permanência e qualidade de vida dessas pessoas, por isso a nossa participação nesse encontro liderado pela Casa Civil com participação de outras secretarias, para dar um aporte, a partir da determinação do governador, para que possamos encontrar saídas alternativas concretas para essa situação de emergência, pois, para outras situações, já existe uma discussão com a política de Convivência com o Semiárido”.

Para o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, será necessária, pelo menos, a realização de três ações. “Precisamos aprofundar os estudos e conhecimento sobre as ações propostas, buscar recursos do governo federal e ampliar o diálogo com os municípios atingidos para melhor atender as suas necessidades”.

Segundo Dauster, “a crise da seca no nosso estado é um problema antigo, que convivemos há anos. Em paralelo ao que é mais urgente, investimos também em obras estruturantes. Precisamos estar melhor preparados para enfrentar o problema e estamos nos dedicando ao máximo a fazer cada vez mais”.

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