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06/11/2018 11:11
Plano Estadual de Convivência com o Semiárido é discutido pelo Comitê Gestor
Na manhã dessa segunda-feira, 15, aconteceu a primeira reunião do Comitê Governamental de Convivência com o Semiárido de 2018. O encontro foi realizado para traçar os objetivos e o grupo de trabalho do Plano Estadual de Convivência com o Semiárido, que irá por em prática a Lei de Convivência com o Semiárido.
A Lei determina a execução de uma política moderna e transversal, por meio da integração e fortalecimento de políticas públicas que trarão ganhos significativos, proporcionando a permanência digna e cidadã das populações no semiárido. A Bahia possui quase 70% do seu território na região semiárida e também o maior número de pessoas vivendo da agricultura familiar.
O secretário da Casa Civil e Presidente do Comitê, Bruno Dauster, salientou a importância do trabalho, que está relacionado à aplicação de recursos, priorizando o semiárido, considerando a proporcionalidade territorial, populacional e índices socioeconômicos.
“A Lei traz avanços na forma de aplicação de recursos públicos, pois visa garantir o acesso à água e à terra, levando desenvolvimento econômico da região, também, com assistência técnica e organização das cadeias produtivas”, destacou Dauster, acrescentando que a norma, “além de fomentar e disseminar pesquisas, tecnologias, práticas e inovações, valoriza e resgata os saberes culturais e promove a educação contextualizada e a preservação do meio ambiente na região”.
Também estavam presentes na reunião os secretários de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues, de Desenvolvimento Urbano (SEDUR), Jusmari Oliveira, de Infraestrutura Hídrica (SIHS), Cássio Peixoto, e de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI), Fabya Reis.
A Lei determina a execução de uma política moderna e transversal, por meio da integração e fortalecimento de políticas públicas que trarão ganhos significativos, proporcionando a permanência digna e cidadã das populações no semiárido. A Bahia possui quase 70% do seu território na região semiárida e também o maior número de pessoas vivendo da agricultura familiar.
O secretário da Casa Civil e Presidente do Comitê, Bruno Dauster, salientou a importância do trabalho, que está relacionado à aplicação de recursos, priorizando o semiárido, considerando a proporcionalidade territorial, populacional e índices socioeconômicos.
“A Lei traz avanços na forma de aplicação de recursos públicos, pois visa garantir o acesso à água e à terra, levando desenvolvimento econômico da região, também, com assistência técnica e organização das cadeias produtivas”, destacou Dauster, acrescentando que a norma, “além de fomentar e disseminar pesquisas, tecnologias, práticas e inovações, valoriza e resgata os saberes culturais e promove a educação contextualizada e a preservação do meio ambiente na região”.
Também estavam presentes na reunião os secretários de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues, de Desenvolvimento Urbano (SEDUR), Jusmari Oliveira, de Infraestrutura Hídrica (SIHS), Cássio Peixoto, e de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI), Fabya Reis.
