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24/05/2023 17:05
Governo da Bahia investe mais de R$ 254 milhões para ampliar a rede materno-infantil no Estado
A pequena Maria Alice chegou ao mundo através da ajuda dos profissionais da Maternidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Na unidade da Secretaria da Saúde do Estado, Laila Silva, mãe da recém-nascida, contou com toda a infraestrutura necessária para o nascimento da segunda filha. "Tive um parto normal e foi perfeito do início ao fim. O acolhimento da equipe médica e de enfermagem foi surreal. É um momento que estamos muito vulneráveis e ter esse cuidado fez muita diferença para mim", lembra a mamãe.
Laila é uma das milhares de baianas que, nos últimos anos, puderam contar com novas maternidades entregues pelo Governo da Bahia. Somente no período de 2010 a 2023, foram investidos mais de R$ 254 milhões no reforço da assistência, que ganhou o incremento de cinco novas maternidades, dois Centros de Parto Normal e uma Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, além de um hospital materno-infantil. Aliado a isso, a rede também contou com a ampliação, reforma e modernização de unidades já existentes, qualificando a assistência e aumentando a oferta de leitos de obstetrícia, gestação de alto risco, pediatria clínica, UTI pediátrica, UTI neonatal e centro de parto normal.
Secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana afirma que as novas entregas representam a qualificação da assistência de média e alta complexidade nos 417 municípios baianos. "O Governo da Bahia entende a regionalização da assistência materno-infantil como uma política estratégica para ampliação da oferta de serviços de saúde de qualidade. Falamos da assistência ao parto e à mulher nos momentos imediatos ao parto, mas também do cuidado ao bebê que veio ao mundo e da assistência pediátrica nos primeiros anos de vida". A secretária lembrou ainda que, somente nos últimos dois anos, foram feitas entregas significativas para a Bahia, como por exemplo a Maternidade Frei Justo Venture, em Seabra, o Hospital Materno-Infantil de Ilhéus, a Maternidade Maria da Conceição de Jesus, que possui 107 leitos e reforça a assistência ao Subúrbio de Salvador, ilhas e municípios vizinhos. "Para nós, aumentar a rede de forma qualificada é levar a saúde de excelência para mais baianas", avalia.
O superintendente de Atenção Integral à Saúde da Sesab, Igor Lobão, explica que o investimento vai além da mera construção de novas maternidades. "Na reconstrução, reformulação e ampliação da rede materno-infantil, nós não estamos olhando apenas entregar leitos de alto risco e de risco habitual. Estamos olhando a humanização no cuidado em toda a complexidade que a mulher vai demandar. Estamos entregando unidades com a possibilidade de realização de partos cirúrgicos, com terapia intensiva neonatal, com todo cuidado que a criança vai precisar, mas também pensando na humanização, nosso foco principal", afirma.
Infraestrutura e humanização do cuidado
Nas maternidades estaduais inauguradas nos últimos anos, as mulheres passaram a contar com equipamentos como bola, banqueta, cavalinho e barra de apoio, métodos que auxiliam para o alívio da dor, reforçando a relação de respeito e de cuidado que os profissionais de saúde estabelecem com as pacientes.
Através da junção de infraestrutura e treinamento, vem sendo possível garantir partos mais respeitosos às futuras mamães e com recursos de ponta garantidos pelo Estado. Estratégias que, segundo o diretor da Maternidade Maria da Conceição de Jesus, Amado Nizarala, interferem diretamente no aumento de partos naturais. "Com dois anos de funcionamento, a unidade já realizou cerca de oito mil partos, sendo 70% deles normais. Sem dúvida, esse alto número de partos normais é graças à humanização do cuidado, infraestrutura e equipe preparada que a gestante encontra. Tratamos a mulher com respeito, e isso resulta em confiança. Nesses dois anos, não registramos nenhuma morte materna e isso nos deixa muito felizes", comemora.
Próximas entregas
Em breve, a assistência terá o reforço de uma maternidade na cidade de Juazeiro, uma Casa da Gestante de Feira de Santana, além de reformas das maternidades Tsylla Balbino e Iperba, ambas em Salvador. "Estamos investindo na assistência materno-infantil em toda a Bahia para assegurar às futuras mamães que elas terão um ambiente acolhedor e seguro, ainda que a gestação seja de alto risco. Vamos seguir trabalhando para melhorar, ainda mais, a assistência materno-infantil", adianta a secretária.
Fonte: Ascom/Saúde
Laila é uma das milhares de baianas que, nos últimos anos, puderam contar com novas maternidades entregues pelo Governo da Bahia. Somente no período de 2010 a 2023, foram investidos mais de R$ 254 milhões no reforço da assistência, que ganhou o incremento de cinco novas maternidades, dois Centros de Parto Normal e uma Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, além de um hospital materno-infantil. Aliado a isso, a rede também contou com a ampliação, reforma e modernização de unidades já existentes, qualificando a assistência e aumentando a oferta de leitos de obstetrícia, gestação de alto risco, pediatria clínica, UTI pediátrica, UTI neonatal e centro de parto normal.
Secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana afirma que as novas entregas representam a qualificação da assistência de média e alta complexidade nos 417 municípios baianos. "O Governo da Bahia entende a regionalização da assistência materno-infantil como uma política estratégica para ampliação da oferta de serviços de saúde de qualidade. Falamos da assistência ao parto e à mulher nos momentos imediatos ao parto, mas também do cuidado ao bebê que veio ao mundo e da assistência pediátrica nos primeiros anos de vida". A secretária lembrou ainda que, somente nos últimos dois anos, foram feitas entregas significativas para a Bahia, como por exemplo a Maternidade Frei Justo Venture, em Seabra, o Hospital Materno-Infantil de Ilhéus, a Maternidade Maria da Conceição de Jesus, que possui 107 leitos e reforça a assistência ao Subúrbio de Salvador, ilhas e municípios vizinhos. "Para nós, aumentar a rede de forma qualificada é levar a saúde de excelência para mais baianas", avalia.
O superintendente de Atenção Integral à Saúde da Sesab, Igor Lobão, explica que o investimento vai além da mera construção de novas maternidades. "Na reconstrução, reformulação e ampliação da rede materno-infantil, nós não estamos olhando apenas entregar leitos de alto risco e de risco habitual. Estamos olhando a humanização no cuidado em toda a complexidade que a mulher vai demandar. Estamos entregando unidades com a possibilidade de realização de partos cirúrgicos, com terapia intensiva neonatal, com todo cuidado que a criança vai precisar, mas também pensando na humanização, nosso foco principal", afirma.
Infraestrutura e humanização do cuidado
Nas maternidades estaduais inauguradas nos últimos anos, as mulheres passaram a contar com equipamentos como bola, banqueta, cavalinho e barra de apoio, métodos que auxiliam para o alívio da dor, reforçando a relação de respeito e de cuidado que os profissionais de saúde estabelecem com as pacientes.
Através da junção de infraestrutura e treinamento, vem sendo possível garantir partos mais respeitosos às futuras mamães e com recursos de ponta garantidos pelo Estado. Estratégias que, segundo o diretor da Maternidade Maria da Conceição de Jesus, Amado Nizarala, interferem diretamente no aumento de partos naturais. "Com dois anos de funcionamento, a unidade já realizou cerca de oito mil partos, sendo 70% deles normais. Sem dúvida, esse alto número de partos normais é graças à humanização do cuidado, infraestrutura e equipe preparada que a gestante encontra. Tratamos a mulher com respeito, e isso resulta em confiança. Nesses dois anos, não registramos nenhuma morte materna e isso nos deixa muito felizes", comemora.
Próximas entregas
Em breve, a assistência terá o reforço de uma maternidade na cidade de Juazeiro, uma Casa da Gestante de Feira de Santana, além de reformas das maternidades Tsylla Balbino e Iperba, ambas em Salvador. "Estamos investindo na assistência materno-infantil em toda a Bahia para assegurar às futuras mamães que elas terão um ambiente acolhedor e seguro, ainda que a gestação seja de alto risco. Vamos seguir trabalhando para melhorar, ainda mais, a assistência materno-infantil", adianta a secretária.
Fonte: Ascom/Saúde
